Culta e irònica, mostrada de forma ambìgua mas evocativa, uma das mostras mais interessantes da XXI Esposizione Internazionale no fuorisalone 2016.
Pensada por Blumerandfriends, è uma experiência multissensorial atravès de uma instalação em geometria fractal (triângulos Sierpinsky) e elementos de reflexões: um instrumento artificial para aproximar a complexidade gráfica da natureza ao mundo do design. Ela conta com obras de Marcel Duchamp, Piero Manzoni, Arnaldo Pomodoro, Gabriele Basilico, Ugo Mulas, Elio Fiorucci, atè chegar a um inèdito de John Cage e ao fim, Gualtiero Marchesi.

A aproximação como um valor que determina as diferentes linguagens expressivas e que é tambèm o motivo central do sucesso de objetos que se tornam icônicos.
É este pressuposto o caminho da exposição "A lógica de aproximação, a arte e a vida", que Dorfles trouxe para a XXI Triennale internacional. Um itinerário, culto e irônico ao mesmo tempo, que serpenteia através da encenação - ambígua o suficiente - de Blumerandfriends e apresenta obras de arte verdadeira, como objetos, sejam eles comuns ou de design.
Vemos Objetos de Fiorucci em plástico, o telefone MicroTAC de Motorola, a aspirina Bayer, ou a Bíblia Sagrada, que aqui brilhantemente nos mostra o testemunho de "aproximação absoluta." !

De Post-it à garrafas de água benta de Lourdes, passando pelo frasco do N.5 de Chanel, também podemos encontrar uma linha de 10,53 metros de Piero Manzoni, as fotografias de Shanghai por Gabriele Basilico e experiências interativas de Studio Azzurro. Para chegar até no risotto, ouro e açafrão de Gualtiero Marchesi, também nascido para esta tentativas de aproximação.

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